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Técnicas de ArqueologiaDirector(es):
Pierluigi Rosina ObjectivosA Licenciatura em Arqueologia e Património visa formar técnicos superiores de arqueologia e de gestão do património, nos termos definidos por lei. Os licenciados terão uma competência genérica para o exercício da profissão de arqueólogo, designadamente:
A Licenciatura responde à legislação existente, assumindo uma vocação eminentemente ligada às dinâmicas ambiental e empresarial. Saídas ProfissionaisO processo de integração europeia tem acarretado um conjunto de alterações ao nível dos requisitos e procedimentos, no que respeita ao património arqueológico. A Convenção de Malta, e a sua transposição para a legislação nacional no quadro normativo da legislação ambiental, criou a partir do final da década de 1990 uma nova área profissional, sem que o País possuísse formação adequada. O IPT era, e é, o estabelecimento que forma em Portugal arqueólogos com perfil técnico adequado para tais funções, geralmente executadas em contexto de obra. No plano da gestão do património, o IPT é a única instituição do Ensino Superior já integrada no processo internacional de formação em certificação da qualidade de gestão do património. No âmbito das directivas comunitárias e da mais recente legislação nacional, o património é encarado como um sistema largamente constituído por recursos não renováveis, que alicerçam a memória colectiva, carecido de uma estratégia integrada de salvaguarda, que proteja esses recursos na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Os planos de Coordenação Regional, os Planos Directores Municipais, os Planos Estratégicos de Cidade, os Estudos de Impacte Ambiental e Patrimonial, a revisão da legislação ambiental e da Lei de Bases do Património Cultura, a consagração do princípio do "poluidor pagador", são instrumentos que se inserem neste novo quadro. Os formados na Licenciatura em Arqueologia, de acordo com o já referido, irão ocupar lugares de arqueólogos ou técnicos superiores em autarquias, empresas e outros serviços no domínio da arqueologia. O facto de o número de profissionais de arqueologia ter aumentado entre 2002 e 2004, num quadro global de diminuição de emprego do País, e as perspectivas nacionais nos domínios do turismo cultural e das obras públicas, asseguram a sustentabilidade do crescimento deste mercado. Esta formação não colide com outras existentes no nosso País, pois é a única Licenciatura em Portugal que se propõe a formar arqueólogos de perfil tecnológico, assim se adequando à especificidade do Ensino Superior Politécnico. No entanto, tal perfil não colide, bem pelo contrário, com as exigências decorrentes da legislação europeia e nacional. Na sua programação, foi considerada a qualificação do corpo docente, já existente no Departamento de Território, Arqueologia e Património, e a sua ligação prática às áreas de Arqueologia, Museografia, Gestão de Qualidade, Cartografia Nacional, Gestão Autárquica, Estudos de Impacte Ambiental e Patrimonial, Programas Europeus. A informação contida nesta página é da responsabilidade da equipa de coordenação do curso. |